30 de março de 2006

O pescoço, após três blusas, não sabe explicar a origem do colarinho.

20 de março de 2006

Os mancebos miram os búzios.
Ao fóssil só a marcha é permitida.
No horizonte o crânio afaga a tatuagem.
O molde agradece.
A chuva penteia-se atomicamente de vezes sem conta.
Gémeos unem-se na manhã de trocos.
Estacar, impulsionar, a universalidade é que nos padece.
Amputar um antiquado afecto, esfola radicais,
O obstáculo tem de contrair a totalidade do que completei.

16 de março de 2006

Escuta por dentro de uma assombrada
Escuta por dentro de uma assombrada
Escuta por dentro de uma assombrada
escuta por dentro duma deslumbrada.
No anoitecer silencioso acriancemos o planeta no geral transacto que até insensibiliza o análogo formigalizador, aonde

15 de março de 2006

Gigantes sucessivos devaneios à teta com sabedoria-leite aquecido na mente, sobrepunham-se.
Bestuntices interiores docilmente formigalizados no devir universal dos mundos por descobrir.

13 de março de 2006

Quentin-Tarantizar

Temos de Quentin-Tarantizar isto tudo!

Quem dispunha...

O Gonçalo dispunha de cogitação fresca no meio das pernocas à margem de encaixar destinos novos.

A Lua

A Lua trocava de bola com vários silêncios iguais a ela.

12 de março de 2006

Ahhh

Ahhh n de nadistas navega ga ga ga , manifesto filosofia excremento-solfejo do mundo…

10 de março de 2006

E ulemá em gira com falisse satisfaz internamente, uma amarrota.

9 de março de 2006

A investigação é uma viagem, uma peripécia, uma indisciplina.